A venda da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), no fim de junho, encerrou um longo ciclo de privatizações em distribuição de energia elétrica. Iniciado há mais de seis anos, esse processo abriu um novo capítulo para empresas que vinham numa trajetória de subinvestimento, não conseguiam cumprir com indicadores regulatórios e de qualidade dos serviços e, em alguns casos, sequer tinham contrato de concessão vigente.
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(Valor Econômico - 12.07.2021, p. B4)