Humberto
Maia
Por 290
milhões de reais, a portuguesa Secil fechou a compra de 50% da fabricante de
cimentos catarinense Supremo. A Secil já tinha 50% da empresa brasileira. A
primeira fatia foi comprada no final de 2011. A Supremo produz anualmente 500
000 toneladas de cimento ao ano e tem duas fábricas: uma em Pomerode (SC) e a
outra em Adrianópolis (PR) - esta em processo final de construção. O negócio
foi fechado pelo escritório Machado Meyer, do lados dos portugueses, e
Domingues Advogados Associados, representando os brasileiros.Exame - 29.04.2015