Por Paula Dume
Objetivo é ampliar debate sobre papel da mulher na sociedade A participação feminina nas empresas tem aumentado, porém ainda poucas mulheres conquistam posições de liderança. Atualmente, as mulheres ocupam 37% dos cargos de direção e gerência no país e são apenas 10% nos comitês executivos de grandes empresas, segundo dados divulgados em março deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mundo jurídico, o panorama geral não é diferente. Um estudo recente desenvolvido pela consultoria McKinsey comprovou que, se houvesse no mundo a promoção da igualdade de condições de trabalho para as mulheres, o Produto Interno Bruto (PIB) teria um crescimento de US$ 28 trilhões até 2025. No Brasil, nos próximos oito anos, a economia poderia ter um ganho de US$ 850 bilhões ou atingir 30% do PIB nacional. As mulheres representam 48,2% do total de inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em Rondônia, as inscrições femininas na entidade chegam a 50,3%. Na ponta inversa, o Acre conta com 42,7% de aderência. Roraima (49,6%) e Acre (47,2%) são os estados que menos apresentam diferenças de participação no mercado de trabalho formal entre homens e mulheres, de acordo com o IBGE. A média no país é de 44%.
Saia justa? Não, saia jurídica
Outras iniciativas
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