Algumas empresas com ofertas de debêntures na rua estão sendo obrigadas a ajustar condições, como taxas e prazos, após um período de redução dos spreads, que fez com que gestoras se afastassem de alguns papéis por conta do descompasso entre risco e retorno. Nomes como Ânima, do setor de educação, e Cemig, de energia, tiveram que alterar os termos das ofertas. Com uma parcela maior dos volumes das emissões, os bancos também fizeram ajustes na hora de vender os títulos que estavam nos balanços no mercado secundário.
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(Valor Econômico - 26.11.2025)
