Em novembro do ano passado, um iate foi vendido no metaverso — ambiente futurístico de realidade virtual — por 3,1 milhões de reais, em uma transação com criptomoedas. Itens para games usados para customizar avatares — conhecidos como skins — podem ser negociados por somas ainda maiores. Para se ter ideia, uma faca para o jogo Counter Strike: Global Offensive chegou a ser avaliada em 5 milhões de reais. Ganhou, assim, o status de skin mais cara do mundo. Extravagantes, esses números evidenciam uma realidade incontestável: os bens digitais têm hoje um enorme valor. E como outros ativos não-palpáveis, enfrentam obstáculos relativos à sua tributação e na transferência para herdeiros.
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(Capital Aberto - 03.04.2022)