O cenário corporativo brasileiro enfrenta uma crise de saúde mental que se reflete diretamente no ambiente de trabalho, com impactos significativos na produtividade e nos custos das empresas. Dados recentes do Ministério da Previdência Social revelam um aumento de 68% nos afastamentos por transtornos mentais no último ano. No setor de advocacia, a situação é ainda mais crítica: cerca de 30% de todos os afastamentos médicos entre advogados já são por causas psíquicas, conforme a Ordem dos Advogados do Brasil. Essa realidade não traz apenas um desafio ético, mas um imperativo econômico e, a partir de maio de 2026, uma exigência legal, graças a nova Norma Regulamentadora n.º 1 (NR-1), do Ministério do Trabalho, que torna obrigatório o gerenciamento de riscos psicossociais.
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(Análise editorial - 12.09.2025)