A Letra de Risco de Seguro (LRS), criada pelo marco legal da securitização (Lei 14.430/22), encontra no Brasil um ambiente fértil para seu desenvolvimento. Até agora, contudo, não decolou. O papel, embora promissor, tem como desafios a burocracia para emissão, que envolve a constituição de uma Sociedade Seguradora de Propósito Específico (SSPE), juro alto, e um certo desconhecimento do mercado sobre o título, visto a pouca relação entre o mercado de seguros e o de capitais. A perspectiva é que players testem o produto aos poucos e, segundo o Machado Meyer, há entre três a quatro operações no pipeline para sair este ano.
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(Capital Aberto - 12.09.2025)